domingo, 23 de agosto de 2009

H1N1 NAS ESCOLAS


Nos últimos meses temos acompanhados pela rede globo, google, e meios de comunicações em geral o avanço dos casos de pessoas infectadas pelo vírus influenza A (H1N1), infelizmente o Ministério da Saúde parece não relatar com exatidão os fatos, pois existem informações desencontradas e aparentemente não há transparência por parte do governo, sendo assim, nos resta tomar as precauções.
Na volta às aulas no segundo semestre de 2009, houve um atraso de 10(dez) dias para o inicio das aulas e uma recomendação para que os alunos com sintomas de gripe procurassem um medico antes de retornar às aulas. Varias medidas para previnir a gripe A estão sendo recomendadas pelo especialistas como sempre lavar as mãos com álcool gel (70%) ou sabão, não colocar as mãos nos olhos,boca, nariz, evitar lugares fechados com grande aglomeração, não compartilhar talheres e outros utensílios pessoais,proteger a boca com um lenço quando espirrar, entre outras.
Com fim do inverno o vírus H1N1 deve encontrar maior dificuldade de se propagar , sendo assim teremos algum tempo para obtermos a vacina para o próximo inverno.
Cientes que teremos que tomar todas estas precauções H1N1 não devemos cair na paranóia e por enquanto freqüentar as aulas normalmente.

Poesia na educação infantil


Tendo em vista a importância da poesia na educação infantil postarei vez ou outra algumas poesias para garotada principalmente...

Cecília Benevides de Carvalho Meireles nasceu em 7 de novembro de 1901, na Tijuca, Rio de Janeiro. Falece no Rio de Janeiro a 9 de novembro de 1964, sendo-lhe prestadas grandes homenagens públicas. O governo federal, por decreto, instituiu o ano de 2001 como "O Ano da Literatura Brasileira", em comemoração ao sesquicentenário de nascimento do escritor Silvio Romero e ao centenário de nascimento de Cecília Meireles, Murilo Mendes e José Lins do Rego.
Sua poesia, traduzida para o espanhol, francês, italiano, inglês, alemão, húngaro, hindu e urdu, e musicada por Alceu Bocchino, Luis Cosme, Letícia Figueiredo, Ênio Freitas, Camargo Guarnieri, Francisco Mingnone, Lamartine Babo, Bacharat, Norman Frazer, Ernest Widma e Fagner, foi assim julgada pelo crítico Paulo Rónai:"Considero o lirismo de Cecília Meireles o mais elevado da moderna poesia de língua portuguesa. Nenhum outro poeta iguala o seu desprendimento, a sua fluidez, o seu poder transfigurador, a sua simplicidade e seu preciosismo, porque Cecília, só ela, se acerca da nossa poesia primitiva e do nosso lirismo espontâneo...A poesia de Cecília Meireles é uma das mais puras, belas e válidas manifestações da literatura contemporânea.
Fonte: http://www.releituras.com/cmeireles_bio.asp



Colar de Carolina


Com seu colar de coral,
Carolina
corre por entre as colunas
da colina.

O colar de Carolina
colore o colo de cal,
torna corada a menina.

E o sol, vendo aquela cor
do colar de Carolina,
põe coroas de coral

nas colunas da colina.

Cecília Meireles

domingo, 26 de julho de 2009

TEMPO DE ALFABETIZAR



É preciso que saibamos como trabalhar os métodos de uma forma correta,para que os alunos não fiquem desmotivados e nem crie uma barreira em seu processo de aprendizagem.
O processo precisa ter seus objetivos bem definidos e claros, para não se perder. O objetivo é trabalhar com vários tipos de métodos, e em varias etapas para que o aluno aprenda a compreender melhor a escrita e a fala. Hoje em dia,é muito importante que o professor crie situações para motivar os seus alunos.

sábado, 25 de julho de 2009

A PRIMEIRA EXPERIÊNCIA EM UMA ESCOLA PÚBLICA



Ainda me lembro de quando era uma pentelha na querida escola José Bonifacio na cidade de Poço Fundo – MG onde passei minha infância, bons tempos aqueles quando os alunos respeitavam os professores e ainda morríamos de medo de ficar de castigo após a aula, ainda me recordo como se fosse ontem da nossa diretora Oneida, quão respeitada e temida, mal sabia eu que aqueles dias estavam contados.
Outro dia estava eu novamente em uma escola pública, dessa vez como estagiária, fiquei atônita ao ver a falta de respeito dos alunos para com os professores, não pude acreditar no que estava vendo na sala de aula, em nada se parecia com a escola que freqüentei, os alunos não respeitam mais os professores, muito menos uns aos outros, como nada podia fazer no momento só me restou torcer para a educação um dia ser levada a sério nesse país.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

BRINCADEIRA É COISA SÉRIA


Para o desenvolvimento da criança, a brincadeira traz vantagens sociais, cognitivas e afetivas através do exercício da imaginação, da imitação e da assimilação de regras. No processo psíquico, o brinquedo preenche uma atividade básica da criança, uma vez que é um motivo para a ação. A importância do brinquedo reside no fato de ele realizar os desejos infantis, ao passo que o faz no mundo ilusório e imaginário (onde os desejos podem ser realizados).
O brincar permite ao sujeito a descoberta do outro, espelho dele mesmo, suficientemente parecido e um pouco diferente. É importante destacar que não existe brincar sem prazer partilhado. Esse fato evidente na participação do grupo social sobre o dia-a-dia de uma família com uma Criança Portadora de Necessidade Especial, pode favorecer a forma como esta se integra ao mundo.
Sendo assim, para a criança poder brincar é ter a possibilidade de estabelecer um meio entre ela e o outro, entre o dentro e o fora, entre o real e o inexistente, entre o corpo e o mundo. Desse modo, a criança se comporta de modo mais avançado na brincadeira do que nas situações da vida real. A criança em seus cenários lúdicos representa situações e comportamentos das quais não está preparada, mas que possuem um caráter antecipatório ou preparatório.
O brincar tal como o jogar é um agente transformador porque proporcionam o desenvolvimento integral. Como exemplo, citamos as representações de papéis que ampliam a expressividade da criança, proporcionando a construção do conhecimento, do desenvolvimento lingüístico e psicomotor, bem como do ajustamento emocional. Nesse processo de desenvolvimento, a criança passa por etapas comprováveis pelo texto de Freud, Além do princípio do prazer (1976 [1920]), em que afirma: “A criança, é verdade, brinca sozinha ou estabelece um sistema psíquico fechado com outras crianças, com vistas a um jogo, mas mesmo que não brinque em frente dos adultos, não lhes oculta seu brinquedo” (p. 151).