Para o desenvolvimento da criança, a brincadeira traz vantagens sociais, cognitivas e afetivas através do exercício da imaginação, da imitação e da assimilação de regras. No processo psíquico, o brinquedo preenche uma atividade básica da criança, uma vez que é um motivo para a ação. A importância do brinquedo reside no fato de ele realizar os desejos infantis, ao passo que o faz no mundo ilusório e imaginário (onde os desejos podem ser realizados).
O brincar permite ao sujeito a descoberta do outro, espelho dele mesmo, suficientemente parecido e um pouco diferente. É importante destacar que não existe brincar sem prazer partilhado. Esse fato evidente na participação do grupo social sobre o dia-a-dia de uma família com uma Criança Portadora de Necessidade Especial, pode favorecer a forma como esta se integra ao mundo.
Sendo assim, para a criança poder brincar é ter a possibilidade de estabelecer um meio entre ela e o outro, entre o dentro e o fora, entre o real e o inexistente, entre o corpo e o mundo. Desse modo, a criança se comporta de modo mais avançado na brincadeira do que nas situações da vida real. A criança em seus cenários lúdicos representa situações e comportamentos das quais não está preparada, mas que possuem um caráter antecipatório ou preparatório.
O brincar tal como o jogar é um agente transformador porque proporcionam o desenvolvimento integral. Como exemplo, citamos as representações de papéis que ampliam a expressividade da criança, proporcionando a construção do conhecimento, do desenvolvimento lingüístico e psicomotor, bem como do ajustamento emocional. Nesse processo de desenvolvimento, a criança passa por etapas comprováveis pelo texto de Freud, Além do princípio do prazer (1976 [1920]), em que afirma: “A criança, é verdade, brinca sozinha ou estabelece um sistema psíquico fechado com outras crianças, com vistas a um jogo, mas mesmo que não brinque em frente dos adultos, não lhes oculta seu brinquedo” (p. 151).
O brincar permite ao sujeito a descoberta do outro, espelho dele mesmo, suficientemente parecido e um pouco diferente. É importante destacar que não existe brincar sem prazer partilhado. Esse fato evidente na participação do grupo social sobre o dia-a-dia de uma família com uma Criança Portadora de Necessidade Especial, pode favorecer a forma como esta se integra ao mundo.
Sendo assim, para a criança poder brincar é ter a possibilidade de estabelecer um meio entre ela e o outro, entre o dentro e o fora, entre o real e o inexistente, entre o corpo e o mundo. Desse modo, a criança se comporta de modo mais avançado na brincadeira do que nas situações da vida real. A criança em seus cenários lúdicos representa situações e comportamentos das quais não está preparada, mas que possuem um caráter antecipatório ou preparatório.
O brincar tal como o jogar é um agente transformador porque proporcionam o desenvolvimento integral. Como exemplo, citamos as representações de papéis que ampliam a expressividade da criança, proporcionando a construção do conhecimento, do desenvolvimento lingüístico e psicomotor, bem como do ajustamento emocional. Nesse processo de desenvolvimento, a criança passa por etapas comprováveis pelo texto de Freud, Além do princípio do prazer (1976 [1920]), em que afirma: “A criança, é verdade, brinca sozinha ou estabelece um sistema psíquico fechado com outras crianças, com vistas a um jogo, mas mesmo que não brinque em frente dos adultos, não lhes oculta seu brinquedo” (p. 151).
Nenhum comentário:
Postar um comentário